Não só no Rio de Janeiro, mas em todo Brasil vemos que meses passam, anos voam e o problema de toda política é o mesmo, a educação (todos querem resolver o mesmo problema, desde a época da minha avó!). No entanto podemos pensar em muitas causas que poderiam ser vistas como agravantes da falta dela que poderia ser concentrada e categorizada pelo analfabetismo, ou pela pobreza que diferentemente de poder ter acesso, exclui as pessoas do processo de educação, ou até mesmo, quando se tem acesso a ela, mas não faz bom uso da educação que recebeu! (Talvez a última seja a pior de todas, pois revela a ignorância oriunda na única raça pensante, a humana!).
Centralizarei meu foco no ultimo modelo que por sinal poderia ser considerado o menos preocupante de todos, mas talvez ainda seja pior do que todos os outros. Diariamente vemos a falta de educação por todos os cantos, seja em um gesto estúpido no trânsito ou nos maus hábitos das pessoas que, por exemplo, desrespeitam normas por mais simples que elas pareçam como: Não Fume! Você se esbarra com a falta de educação quando jogam papel no chão e você mesmo sabendo que é errado não fala nada, ou mesmo quando é você mesmo o infrator que por capricho não quer esperar até chegar próximo a uma lixeira para jogar o papel da bala ou do biscoito e joga em qualquer canto, “Afinal tenho que deixar um pouco de trabalho para o gari!” (pensamento egoísta, heim?!).
Fico até com um pouco de dúvida quando um político que quer se eleger e como discurso de campanha fala que vai resolver o problema da educação, me pergunto “Qual delas?” Seria a falta de educação inconsciente, praticada por aqueles não tiveram acesso a um sistema educacional de qualidade, ou um meio social digno, ou, seria a falta de educação consciente que praticamos diariamente, que aos poucos está acabando com o mundo em que vivemos.
Para fechar a minha idéia fica aí a pergunta “Educação, onde você guarda a sua?” E sendo o primeiro a responder, não digo que sou santo e que nunca cometi atos como os citados acima, mas acredito que reconhecendo o erro e tomando alguma iniciativa para que minha participação nesse planeta não contribua para destruição dele, talvez seja um bom começo.
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